sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

Estado de Sobriedade



Estamos olhando por estas janelas imensas, buscando uma vida desconhecida - por que correr atás de algo incerto demais, beirando o impossível?



Mas o espaço lá fora nos chama, cheio de dor e esperança, remédio de si mesmo. Locomover-se, fluir por entre as nebulosas e estrelas. Sentir todo o peso do mundo ir embora quando tu olhas para frente e dás o primeiro passo em direção ao futuro. Risco sempre há, porém, a felicidade deles em primeiro lugar.